A SOLA SCRIPTURA (P2)
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Em meu último artigo sobre a Sola Scriptura, apresentei vários motivos pelos quais adotamos a doutrina da Sola Scriptura (somente as Escrituras como regra de fé e doutrina), e agora apresentarei resumidamente alguns pontos que apontam claramente para a Sola Scriptura em detrimento das tradições humanas:
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(1) O evangelho não estava aberto a acréscimos. Isso fica muito claro na Bíblia Sagrada que admoesta a “não ir além daquilo que está escrito” (1Co.4:6), que o evangelho não poderia ser mudado ou alterado por “outro” diferente daquele que já estava pregado pelos primeiros apóstolos (Gl.1:6-9), que nós não poderíamos nos afastar dele (Cl.1:23) e que não nos devemos levar por ensinos diferentes e estranhos em relação àquilo que já estava anunciado (Hb.12:9). Vemos claramente nas Escrituras que os ensinamentos apostólicos não estavam abertos a acréscimos, fato este que é inegável e incontestável ao longo de todas as epístolas apostólicas (Gl.1:8; Gl.1:9; Cl.1:23; Cl.2:2-5; Cl.2:8; 1Tm.6:3; 1Tm.6:21; 2Tm.4:3,4; Hb.12:9; 2Co.11:2-4, etc). A própria Bíblia adverte que chegaria “o tempo em que as pessoas não vão dar atenção ao verdadeiro ensinamento, mas seguirão os seus próprios desejos. E arranjarão para si mestres, que vão dizer a elas o que elas querem ouvir. Essas pessoas deixarão de ouvir a verdade para dar atenção às lendas” (2Tm.4:3,4). O evangelho apostólico que não estava aberto a acréscimos acabou sendo alvo de uma verdadeira enxurrada de doutrinas a ele acrescentadas, que vão desde o quarto século até mesmo o século vinte, cada vez mais inovando o evangelho com doutrinas acrescentadas.... no evangelho que não estava sujeito a acréscimos!!!
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É por isso que seguimos a Bíblia e não uma tradição falida e humana que acrescentou e continua acrescentando ao longo dos séculos mais e mais doutrinas ali colocadas. O evangelho primitivo que não estava sujeito a acréscimos se encontra exatamente nas Escrituras. Este é o princípio básico: Sola-Scriptura; somente as Escrituras divinamente inspiradas por Deus como fonte de fé, o local onde se encontra o evangelho puro, sincero e verdadeiro, que não poderia ser inovado e nem acrescentado, em detrimento da tradição católica que é o fruto de adições e mais adições que conduzem ao erro, à mentira, ao acréscimo, e ao evangelho sutilmente modificado e diferenciado daquele puro e simples pregado pelos apóstolos, cujo local onde encontra-se é justamente na Bíblia Sagrada, e não fora dela.
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(2) As Escrituras devem ser examinadas para fundamentar doutrinas. Isso fica muito claro ao analisarmos cuidadosamente o caso de Beréia: “Ora, os cristãos de Beréia eram mais nobres do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra com toda avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim.” (At.17:11). Aqui vemos que os bereanos foram elogiados por fazerem uso das Escrituras a fim de verificar se os ensinamentos de Paulo eram verdadeiros ou falsos. Diante do contexto, fica ridícula a interpretação de que o elogio baseava-se simplesmente no fato deles receberem a palavra com altivez. Eles foram elogiados por receberem a palavra e por examinarem diariamente nas Escrituras. Ademais, se o fato deles analisarem nas Escrituras para decidir se a doutrina era ou falsa fosse algo inútil, ruim ou desnecessário, então eles seriam condenados (e não elogiados publicamente) por causa disso. Tal fato iria desprestigiá-los depois de terem recebido a palavra com altivez. Contudo, isso é bem diferente daquilo que vemos.
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Até mesmo o evangelho paulino tinha que passar pelo crivo Escriturístico, quanto mais doutrinas estranhas acrescentadas pela ICAR! Se os católicos fossem nobres como os bereanos e analisassem as Escrituras antes de saírem por aí anunciando uma doutrina nova, o catolicismo acabaria! A grande maioria das doutrinas acrescentadas pela tradição se baseia em ensinamentos completamente estranhos à luz da Bíblia. Um belo exemplo disso são os inúmeros títulos dados à pessoa de Maria: advogada, adjutriz, medianeira, intercessora, rainha dos céus, e por aí vai....
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Isso é repudiado pelo autor de Hebreus: “Não se deixem levar por ensinamentos diferentes e estranhos que tirem vocês do caminho certo” (Hb.12:19). Nós, cristãos evangélicos, não pregamos doutrina que nem sequer passe pelo exame Escriturístico. Somos nobres como os bereanos, e não insensatos como os tessalonicenses (católicos). Infelizmente, os católicos NUNCA vão poder imitar o exemplo nobre dos bereanos, pelo simples fato de que no dia em que isso acontecesse, o catolicismo acabaria.
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(3) A Escritura não pode ser anulada. Absolutamente nada pode anular aquilo que já está escrito na Bíblia. O próprio Senhor Jesus condena isso, dizendo: “Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada)” (Jo.10:35). A Escritura nunca, jamais, poderá ser anulada em detrimento de qualquer outra coisa que vá contra ela. A tradição católica ensina aos seus fiéis doutrinas que não apenas são estranhas à Bíblia, como também chega a anulá-la para dar lugar ao ensinamento posterior da tradição oral. Esse é um dos motivos pelos quais a tradição no catolicismo tem mais valor do que a própria Bíblia, e foi um dos principais pelos quais enfrentaram os Reformadores Protestantes. Afinal, a Bíblia Sagrada não tem praticamente nada dos acréscimos católicos, então a tradição é muito, muito mais legal, certo?
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Um belo exemplo disso é o caso do celibatário obrigatório do clero romano. É bem conhecido por todos que até padres que quiseram casar-se foram excomungados da Igreja por este sinal cruel de desacato e “desobediência”! No catolicismo, padre não casa – e fim de papo! Mas o que Paulo dizia? É óbvio que não tem nada a ver com este ensinamento Romano. Ele diz que o bispo deve administrar bem a sua casa e os seus filhos, e que deve ter até uma mulher: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar (...) que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia” (1Tm.3:2,4). Como vemos, o ensinamento paulno não é que os bispos sejam celibatários, mas sim que tivessem os seus filhos à sua sujeição, bem como mulher (esposa), etc.
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Este é apenas um dos inúmeros exemplos que poderíamos mostrar de como a tradição católica anula a Escritura, ensinando posteriormente aquilo que já havia sido negado antes: “Eis que nos últimos dias alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentira e têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento, e ordenam a abstinência de alimentos...” (1Tm.4.1-3). Não só esse exemplo pode ser dado, mas também muitos outros dogmas católicos que não apenas são acrescentados à doutrina bíblica, como também anulam a Escritura por meio de ensinamentos que contrariam ela. Afinal, é muito mais fácil o diabo incluir doutrinas humanas e estranhas à Palavra de Deus, do que Este ter se esquecido de colocar alguma verdade tão importante na Sua própria Palavra!
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(4) A Bíblia é suficiente. Tudo o que nós precisamos saber de importante para a nossa própria salvação está contido na Bíblia. Não há nada, nenhuma verdade tão importante, que Deus tenha escondido de nós na Sagrada Escritura! Isso fica muito claro à luz de João 20:30,31: “Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo.20:30,31). Apesar de nem todos os milagres que Cristo realizou na terra estejam escritos na Bíblia (o que em um ministério de três anos de milagres diariamente seria impossível mesmo; nem o “mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem” – Jo.21:25), o que já foi escrito já é o suficiente para a nossa própria salvação. João não iria omitir algum importante ensinamento de Cristo que não estivesse presente nem no seu evangelho, nem no de Lucas, de Marcos, ou no de Mateus, etc...
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O que já foi escrito já é o suficiente para a nossa salvação, pois estes “foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (v.31). Se aquilo tudo já não fosse o suficiente, então não seria o bastante para que tivéssemos vida mediante o nome de Cristo! É muito óbvio a partir disso que o que está contido nas Escrituras é o suficiente para a nossa salvação, e, se é o suficiente, então não precisamos dos acréscimos católicos que não vão trazer nada de mais importante para ser “ainda mais salvo”, mas que, ao contrário, pode encaminhar a ensinamentos estranhos, como é de se ver pelas suas adições ao longo dos séculos e até os dias de hoje.
Para os católicos, há certamente uma infinidade de coisas importantíssimas nas quais Deus se esqueceu de colocar na Bíblia, mas eles lembraram, e adicionaram como regra de fé e doutrina. Para os verdadeiros cristãos, contudo, a Bíblia é doutrinariamente SUFICIENTE, Deus fez as Escrituras servirem para guardar todas as verdades e os ensinamentos necessários do Cristianismo dentro dos mais de 1100 capítulos da Bíblia canônica. Afinal, “toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm.3:16,17).
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(5) O evangelho verdadeiro saiu do rumo. O apóstolo Paulo fundou igrejas, mas logo elas foram contaminadas. Ele mesmo teve que exortar tremendamente as Igrejas novinhas porque era muito fácil que algumas delas se desviassem rapidamente da rota. Um belo exemplo disso é o caso da igreja da Galácia, que tinha sido evangelizada e fundada pessoalmente pelo apóstolo (At 18:23), mas isso não impediu que os crentes ali logo perdessem a fé genuína para os judaizantes, obrigando Paulo a, por escrito, trazê-los de volta à verdadeira fé:
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Gálatas 1
6 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;
7 qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.
8 Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
9 Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.
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Veja que nem mesmo um anjo do céu lhes poderia anunciar um evangelho diferente daquele que já lhes era anunciado: um evangelho puro, verdadeiro, sincero, de devoção unicamente e somente a Cristo. Já imaginou a severa bronca que eles levariam caso aceitassem que Maria agora virou medianeira, advogada, intercessora, adjutriz, que ascendeu aos céus, que é a rainha dos céus, que os padres não podem mais se casar, as indugências plenárias, a canonização dos santos, a missa pelos mortos, o culto aos anjos, a procissão, a “SANTA” inquisição, a oração do Ave Maria, etc...??? Isso NUNCA foi ensinado nem por Paulo nem pelos demais dos primeiros apóstolos! Isso seria o mesmo que anunciar um “OUTRO” evangelho, um evangelho diferente, modificado, acrescentado, alterado, pelo qual Paulo chama de anátema (amaldiçoado)! O evangelho puro e sincero não poderia ser transformado (Gl.1:7), e isso foi exatamente o que a ICAR fez com o evangelho e continua fazendo até os dias de hoje! Tal é maligno e antibíblico!
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Se isso aconteceu num curto período de tempo, ainda em vida do apóstolo que evangelizou os gálatas pessoalmente e em sua ausência se perderam, o que não dizer de séculos de ignorância quando a Igreja de Roma inclusive PROIBIA a leitura da Bíblia por seus seguidores? Se o evangelho já estava sendo desviado dentro de pouquíssimos anos, o que não dizer de séculos em que jogaram isso fora?
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2 Coríntios 11
2 O mesmo zelo que Deus tem por vocês eu também tenho. Porque vocês são como uma virgem pura que eu prometi dar em casamento somente a um homem, que é Cristo.
3 Pois, assim como Eva foi enganada pelas mentiras da cobra, eu tenho medo de que a mente de vocês seja corrompida e vocês abandonem a devoção pura e sincera a Cristo.
4 Porque vocês suportam com alegria qualquer um que chega e anuncia um Jesus diferente daquele que anunciamos. E aceitam um espírito e um evangelho completamente diferentes do Espírito de Deus e do evangelho que receberam de nós.
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Os católicos já não sabem há MILÊNIOS o que significa a “devoção pura e sincera somente a Cristo”, o que era tão pregado pelos primeiros apóstolos que nem sequer o NOME de Maria fizeram questão de mencionar em NENHUMA de suas epístolas; e cujo foco era totalmente e completamente focado em JESUS CRISTO – porque o foco, o evangelho, a devoção, não poderia ser mudada! O “outro evangelho” católico DESCENTRALIZOU CRISTO, para dividir o lugar com o panteão de deuses (ops, “santos”) que substituíram os deuses no sincronismo pagão instituído por Constantino. Os Templos Pagãos foram modificados convenientemente, mas mantidos. Bem como as suas imagens de escultura, cujos nomes foram apenas modificados. Porque a essência daquele povo romano não poderia ser assim retirada do dia para a noite. Mas os Cristãos também tinham que sair contentes do acordo. A solução era um sincretismo com carinha mais Cristã do que pagã! E a partir daí foi só induzir mais e mais ao erro. A raiz da idolatria já existia dentro do Cristianismo.
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A devoção dos católicos é à Maria, aos santos, e a Jesus, ou seja, abandonaram completamente o evangelho puro de unicidade de Cristo, pois somos como “uma virgem pura que eu prometi dar em casamento somente a um homem, que é Cristo” (2Co.11:2)! Pela tradição humana seguida pelos católicos, eles “mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém”! (Rm.1:25). Essa tradição não era a tradição pregada por Paulo e pelos demais. A “tradição” na qual fala as Escrituras diz respeito a um ensinamento fundamentado nos ensinamentos de Cristo e nas Escrituras; que não poderia ser mudado e nem alterado ao longo dos séculos; e que não poderia ser acrescentado em nada e nem passar por "acréscimos". A tradição católica, contudo, é uma que mutila o que a Bíblia diz, adulterando-a completamente para depois dizer que a Bíblia vale menos do que a tradição que veio depois para acrescentar doutrinas estranhas; contradizendo as Escrituras para dar lugar à doutrinas não-bíblicas, extra-bíblicas e anti-bíblicas; que foi mudada e alterada milhões de vezes ao longo dos séculos até hoje, e que passou por centenas e mais centenas de centenas de acréscimos que só a fizeram cair por maior descrédito!!!
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Essas verdades os católicos não querem ouvir, pois preferem continuar na idolatria da tradição humana, cheia de enganos, mentiras, e ensinamentos estranhos à luz da Palavra de Deus. A tradição bíblica era em primeira pessoa pelos primeiros apóstolos, a tradição que “de NÓS recebestes” (2Ts.3:6), que “recebestes de NÓS” (1Ts.4:1), que está sujeita as Escrituras (At.17:11; 1Co.4:6; Gl.1:8,9) e que não está sujeita a acréscimos humanos ao longo dos séculos (Gl.1:8; Gl.1:9; Cl.1:23; Cl.2:2-5; Cl.2:8; 1Tm.6:3; 1Tm.6:21; 2Tm.4:3,4; Hb.12:9; 2Co.11:2-4, etc). Quanta diferença para a “tradição” católica! Por tudo isso, o mais seguro, confiável e verdadeiro que podemos fazer é depositar a nossa regra de fé e doutrina na Bíblia Sagrada, as Sagradas Escrituras que nos servem de ensino e que são divinamente inspiradas pelo Espírito de Deus! Quando a tradição toma o lugar que a tradição católica acabou tomando ao longo dos tempos, segue-se o que é abaixo tão severamente castigado e condenado na Bíblia toda:
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Mateus 5:13 - E por que vocês transgridem o mandamento de Deus por causa da tradição de vocês?
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Mateus 15:6 - Assim vocês anulam a palavra de Deus por causa da tradição de vocês.
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Marcos 7:3 - Assim vocês anulam a palavra de Deus, por meio da tradição que vocês mesmos transmitiram. E fazem muitas coisas como essa.
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Marcos 7:6,7 - Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o seu coração está longe de mim; em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.
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Marcos 7:8 - Vocês negligenciam os mandamentos de Deus e se apegam às tradições dos homens.
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Marcos 7:9 - Vocês estão sempre encontrando uma boa maneira para pôr de lado os mandamentos de Deus, a fim de obedecer às suas tradições!
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Colocenses 2:6 - Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo.
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Aleluia !!!
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Por: Lucas Banzoli.
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