DEBATE SOBRE O DILÚVIO

DEBATE COM UM ESPÍRITA SOBRE O DILÚVIO

 

Este é um debate que eu tive com um espírita cheio das gracinhas e das gozações, que achou realmente que se sairia bem tentando destruir a veracidade da fé cristã. Como ele ficou bem animadinho, pensando que me estava “humilhando”, “massacrando”, etc, então eu decidi passar este debate aqui só para vocês verem como que eu fui completamente esmagado neste debate. Sim, e além disso, também vocês vão ver um espírita que:

 

A) Diz que vai defender uma doutrina espírita com fundamento bíblico, sendo que não abriu a Bíblia para debater e ainda tenta coloca-la em contradição!

 

B) Não sabe a diferença entre criança e recém-nascido, e pensa que é tudo a mesma coisa.

 

C) Deturpa totalmente as minhas palavras para ter algum “sucesso”.

 

D) Cria um fake para ficar dissimulando e me caluniando, só é uma pena que esse bebezão não sabia que eu tenho o ip do pessoal...

 

E) Se vangloria de seus quase 1,3% de população espírita no Brasil (eu quase caí da cadeira quando dei de cara com este fortíssimo argumento).

 

F) E que passa de pseudo-argumentos patéticos para “conclusões” prepotentes do tipo: “Desculpe a lavada” – para esconder a fraqueza de seus “argumentos”.

 

Bom, como o prometido, vou passar este debate para essa página em especial, até porque existem mais pessoas que precisam ler isso, não para verem como aquele sujeito é desonesto, mas sim para verem refutações das teses anticristãs que atacam a veracidade do dilúvio como narrado na Bíblia. Muitos sites por aí visam atacar este relato bíblico com perguntinhas que parecem “inteligentes”, mas que são plenamente refutáveis quando é feita uma observação mais crítica em cima delas. Por isso, é recomendável a leitura desse debate para ver como que é divertido deixar o caluniador com cara de bobo, depois que ver que os seus embustes são facilmente destronados. Segue-se abaixo as partes do debate:

 

CLIQUE AQUI PARA ACOMPANHAR A PRIMEIRA PARTE DO DEBATE

 

Nesta primeira parte dá para se divertir com a animação da criatura antes do debate continuar. Bom, vamos para a segunda parte:

 

CLIQUE AQUI PARA ACOMPANHAR A SEGUNDA PARTE DO DEBATE

 

Nesta segunda parte a criança passa as suas duas perguntinhas que são facilmente refutáveis. Depois, o ser vivente se vê obrigado a deturpar as minhas palavras para conseguir “refutar” alguma coisa. Percebam que eu não disse que não existiam crianças na época de Noé, mas caluniador é assim mesmo. Antes, porém, de vir o massacre final em cima dos textos dele, ele se viu obrigado a criar um fake para ficar se divertindo me caluniando:

 

FRANCO CRIA FAKE PARA CONTINUAR AS SUAS CALÚNIAS

 

Depois de ser refutado, criar um fake para continuar as suas calúnias, me xingar na minha página pessoal no orkut, e deturpar aquilo que eu disse, ele tenta “explicar” o inexplicável, com uma invenção mais mirabolante ainda. É incrível como que nem na hora de serem desmascarados, os caluniadores conseguem ser honestos. Ele preferiu aumentar ainda mais as suas mentiras, que novamente foram facilmente desmascaradas pela lógica e ceticismo:

 

CLIQUE AQUI PARA VER A “EXPLICAÇÃO” DO BEBEZÃO SOBRE A SUA COVARDIA

 

E, para terminar, a minha refutação final de todas as suas teses – a hora do xeque-mate:

 

CLIQUE AQUI PARA ACOMPANHAR A TERCEIRA PARTE DO DEBATE

 

Nessa última parte eu refuto de uma vez por todas as “teses” do Franco, com provas históricas e documentais, estourando de vez a bolha de ignorância na qual esse covarde se esconde. Além disso, são passadas mais provas e evidências da existência de um dilúvio global no passado. Fiz questão de não deixar nem sequer uma única linha deste sujeito sem passar por uma exaustiva refutação, para terminar logo com essa brincadeirinha e não dar mais chance para as heresias.

 

Sinceramente, o meu sentimento com relação a ele é somente de dó e pena, em ver alguém sendo tão mal instruído por seus tutores, aprendendo a ser mentiroso, covarde e caluniador, e a debater sem os seus próprios argumentos, mas apenas repetindo exatamente as mesmas asneiras que já foram massacradas há muito tempo. Se ele pelo menos estudasse antes de propagar aquilo que os seus tutores infundiram nele por meio de lavagem cerebral, iria ser poupado de passar tanta vergonha e de precisar a apelar baixo no fruto do desespero. Fiz questão de esmagar por completo todas as pilhérias dele, por causa daquilo que está escrito:

 

“Responda ao tolo como a sua tolice merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio” (Provérbios 26:5)