CATOLICISMO OU PAGANISMO? (P2)

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Os deuses do Paganismo e seus símbolos dentro do Catolicismo

 

“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.” (Gal. 1:8)

 

Não somente uma enorme variedade de imagens representando o Sol são encontradas na liturgia católica, como também de igual modo vemos que esta mistura foi realmente intencional, pois os símbolos do paganismo foram inseridos diretamente em altares e objetos de culto, provavelmente para que os pagãos não notassem a diferença dos seus cultos para as cerimônias do Catolicismo. Isso não seria de se espantar já que esta é uma religião que sempre foi imposta por meio da força, conforme fez Constantino e todos os outros lideres católicos que o sucederam.

 

Percebamos que quem inseriu todo este misticismo e culto a deuses estranhos dentro do seio da igreja que antes disso podia se considerar cristã, não se preocupou em ocultar suas intenções

 

Temos abaixo alguns símbolos de Baal e Shamash, que ao compararmos com símbolos do Catolicismo, percebemos não haver diferença nenhuma, visto que todos são atribuídos a adoração ao deus Sol.

 

Acima temos uma coluna do deus pagão Baal, também adorado como sendo o deus Sol. Esta coluna foi encontrada na cidade Cananita, Hazor, no norte de Israel, datada de 1300 anos antes da época de Cristo. Ao seu lado vemos a representação de Shamassh um outro deus Sol adorado pelos Babilônicos.

 

O que estas imagens tem em comum? Ambas tem o símbolo cerimonial representando a divindade solar, um circulo com uma espécie de estrela em seu inteiror, ou mesmo um tipo de cruz em outras representações.

 

Também encontramos em abundancia este símbolo em meio a alteres, castiçais, construções e outros utensílios do culto católico, provando que não somente ha. uma ligação ou coincidência litúrgica entre o Catolicismo e o Paganismo, mas o Catolicismo seria o próprio Paganismo pois até os seus mais preciosos símbolos místicos foi capaz de incorporar em sua liturgia.

 

Abaixo a esquerda a praça São Pedro em Roma e a direita o símbolo de baal

 

É incrível como podemos encontrar praticamente qualquer símbolo ou cerimonial pagão dentro do Catolicismo. Mesmo que uma parte destas observações fossem apenas uma infeliz coincidência, o que não é o caso, não seria possível negar que isso foi cociente e proposital.

 

Até nas vestimentas percebe-se o sincretismo, onde os lideres Católicos procuraram tornar o culto ao Deus verdadeiro exatamente igual ao culto a deuses do paganismo, modificando as vestimentas do sacerdote para que este não pudesse ser distinguido dos sacerdotes pagãos.

 

Na imagem seguinte temos a representação de um sacerdote do falso deus Dagom. Este foi um dos mais terríveis demônios pagãos dos quais Deus Jeová travou batalhas e ordenou que seu culto fosse destruído pelo povo de Israel. Esse ídolo tinha o corpo de um peixe, a cabeça e os braços de um homem. "Era uma deidade da assíria-babilônia" [Easton's Illustrated Dictionary]. O nome Dagom refere-se a Peixinho; diminutivo de dag = peixe, o deus-peixe; o deus nacional dos filisteus (Juízes 16:23).

 

Seus profetas e sacerdotes usavam uma manta e mitra em forma de peixe. Na extremidade esquerda você vê um sacerdote de Dagom vestido com uma mitra espargindo água benta com uma mão e segurando uma vasilha de água na outra. A figura na direita superior mostra dois sacerdotes de Dagom espargindo água benta enquanto olham para um símbolo egípcio da adoração ao sol. Esta cerimônia ocorria exatamente dessa forma nas tradições do paganismo Isso não nos parece familiar?

 

O que temos aqui não são somente as vestimentas dos sacerdotes católicos, mas também a liturgia usada por eles em suas missas e celebrações, provando que este costume foi incorporado ao Catolicismo diretamente do culto a Dagom.

 

Abaixo à esquerda temos a imagem do rei assírio Shamshi-Adad V, esta escultura é datada de aproximadamente 824-811 a.C. O rei carrega uma cruz maltesa grande no seu peito, como um símbolo alternativo de Shamash, deus do sol e da justiça. Em vestimentas sacerdotais católicas também encontramos o mesmo símbolo pagão.

 

Não é diferente nos exemplos que mostraremos a seguir, onde a aliança entre o Catolicismo e o paganismo chega a ser inegável. Temos uma escultura do rei assírio Ashurnasirpal II (883-859 a.C) onde encontramos outra vez a imagem da cruz maltesa no peito. Ele esta apontando para o Sol que demonstra toda a sua adoração ao falso deus sol shamash. Podemos perceber a imagem do Sol em seu pulso. Ao seu lado vemos uma foto do papa João XXIII, curiosamente portando os mesmos símbolos em suas vestimentas e exatamente no mesmo lugar.

 

Apenas em uma imagem do sumo pontífice do Catolicismo o papa Bento XVI ("World Photos: Golden Robe of Pope Benedict XVI", Yahoo News, 25/4/2005.) encontramos alguns símbolos e sinais litúrgicos bem conhecidos por pagãos e satanistas. Ele usa a mitra de dagom e carrega em seu manto dourado duas grandes conchas. No que se refere as conchas sabemos que no paganismo representam a figura de Lucifer, também Vênus e Afrodite. A imagem da concha é bem presente em varias tradições pagãs na Grécia antiga.

 

Em sua mão o sumo pontífice carrega a cruz vergada outro símbolo bem comum dentro do satanismo Como nos ensina o historiador católico Piers Campton, em seu livro "The Broken Cross: Hidden Hands in Vatican", editado em 1981, Essa cruz é "um símbolo sinistro, usado pelos satanistas no século VI, o qual foi recolocado em uso desde o tempo do Concílio Vaticano II. Nessa cruz vergada é exibida uma figura distorcida e repulsiva de Cristo, a qual era usada por todos os praticantes de feitiçaria e magia negra, na Idade Média, expressando a passagem bíblica da Marca da Besta..."

 

Nas imagens a seguir temos o papa segurado o seu cajado adornado com o enfeite de uma pinha e ao seu lado um suporte para velas também contendo este mesmo adorno. Mas qual problema haveria nisto afinal? Não seria comum se usar estas imagens como decoração de objetos religiosos? Afinal este tipo de decorações não são comuns em festas natalinas?

 

Em verdade nenhum problema haveria se este símbolo não fosse um dos mais utilizados em religiões pagãs, para simbolizar a eternidade e vida eterna, a sensualidade, desejos sexuais, orgias, fertilidade e também vários tipos de cultos místicos que praticam a necromancia, astrologia e outras artes místicas.

 

A pinha e o pinheiro estão profundamente ligados ao paganismo de inúmeras religiões no mundo antigo e moderno, podendo ser encontrada nas cerimônias e objetos destas religiões.

 

A mão mágica de bronze, data do período final do Império Romano, quando as ciências ocultas se proliferaram grandemente, esta mão trás os principais símbolos desta época uma cabeça de enguia e uma pinha. "Os adoradores de Dionísio procuravam entrar em um estado de frenesi, durante o qual tinham visões sobre o futuro" [Mind and Magic, Francis X. King, Crescent, Grã-Bretanha, 1991, pg 150.] Este culto pagão praticava muitos outros tipos de cerimônias dentre elas orgias sexuais e manifestações espirituais.

 

A pinha estava presente nas imagens que representavam o deus grego Dionísio na imagem o vemos segurando um cajado com o adorno de uma pinha na ponta, simbolizando a fertilidade e sexualidade.

 

A gravura a seguir representa Baco, o deus da bebida segurando um bastão que tem uma pinha na ponta. Os pagãos gostam de beber prodigamente e se deleitam em suas bebedeiras. Portanto, não devemos ficar surpresos ao saber que Baco é celebrado como se estivesse desejando a vida eterna, ao mesmo tempo em que se embriaga. Você já observou que a Igreja Católica Romana enfrenta o problema do alcoolismo entre seu clero e seus fiéis? Além disso, países católicos, como a Irlanda, França e Itália também são conhecidos pelo alto consumo de álcool.

 

Como vimos era comum no paganismo o uso de pinhas para decorar cetros e bastões. A próxima imagem nos mostra um bastão com uma pinha na ponta usado para cultuar e simbolizar o deus-sol Osíris, (Museu Egípcio, Turin, Itália). Ao lado uma gravura de um deus mexicano segurando uma pinha e um pinheirinho, símbolos do renascimento e do sol

Dentro do paganismo de muitas religiões a pinha também é usada para representar o poder da regeneração. Na gravura que expomos a seguir vemos um deus alado assírio segurando uma pinha atribuindo a ela tais propriedades.

 

Mediante a todas estas evidencia que provam que estes adornos não passam de simbolismo pagão, por que a Igreja Católica aderiu a estes símbolos? Por que faz tanta questão em mostra-los em seus utensílios cerimoniais e exatamente ocupando os mesmos lugares que ocupam no paganismo?

 

Fotos da maior pinha do mundo, na Praça de São Pedro, no Vaticano, no Pátio da Pinha.

Existe também outras influencias vindas da maçonaria e religiões secretas, mostrando que o Catolicismo agregou membros pertencentes a basicamente qualquer costume religioso e culto a deuses estranhos.

 

Símbolo Papal = Símbolos Maçônicos e Shamash.

 

Acima temos a roda das oito etapas um símbolo usado na adoração ao Sol e também a Cruz Maltesa. De um lado artefato e construção do Paganismo e do outro o Papa e construção Católica. Não seria difícil persuadir um pagão adorador do Sol a se tornar adepto do Catolicismo, já que não parecem haver diferenças nem em vestimentas como em construções.

 

Como já foi mencionado antes, o Catolicismo é um grande movimento religioso. No entanto isso só pode ser possível graças a venda barata de sua fé, adquirindo uma identidade que mais parece a junção de centenas de cultos diferentes, do que uma igreja cristã.

 

Se procurarmos semelhanças entre o culto apresentado na Bíblia e o culto praticado no Catolicismo, basicamente não encontramos nenhuma. Porém, se procurarmos no Paganismo de varias religiões ao redor do mundo conforme já temos provado através de muitas evidencias, certamente encontraremos inúmeras semelhanças.

 

Bibliologia:

 

Biblia de estudo Bolma versão digital

Easton's Illustrated Dictionary.

livro "The Broken Cross: Hidden Hands in Vatican"

Mind and Magic, Francis X. King, Crescent, Grã-Bretanha, 1991, pg 150

 

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Por: Pastor Samuel Yakov.

 

Este é um trabalho do Pastor Samuel Yakov sobre o paganismo reinante na Igreja Romana e o desvio que esta igreja teve ao longo dos séculos, prostituindo-se com ídolos e sincretismos pagãos. Recomenda-se também conferir as outras quatro partes que compõem a obra. 

 

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