ALGUMAS QUESTÕES SOBRE O DILÚVIO
Olá Lucas... quero que apague os(dos meus) textos embaixo aí, por favor, que agora eu quero levar em outro assunto relevante que pode ser encontrado aqui por favor, irmãos, não me vejam como presunçoso por fazer estas perguntas. Eu tenho orado quanto a isso, lutado com isso, tenho feito cabal pesquisa e falado com outros irmãos sobre isso; ainda assim, continuo confuso e sinto que devo perguntar aos irmãos quanto a por quê nós sustentamos certos pontos de vistas sobre o Dilúvio.
Nós sabemos muito bem quão comum era para os escritores bíblicos descrever eventos do ponto de vista geográfico deles, tanto nas Escrituras Gregas como nas Hebraicas.
Em Colossenses 1:23 Paulo fala das "boas novas que ouvistes e que foram pregadas em toda a criação debaixo do céu". É reconhecido em nossas publicações que uma vez que isto foi escrito em c.60-61 EC, Paulo menciona 'toda a criação debaixo do céu' conhecido para ele naquela época. E com razão, pois naquele tempo o Cristianismo não tinha de forma alguma alcançado as Américas, o Oriente Distante, o sul da África ou a Australásia. As palavras em Romanos 10:18 "...até às extremidades da terra habitada.." devem, obviamente, ser entendidas em sentido relativo.
Em Atos 2:5 nós lemos: "...moravam em Jerusalém judeus, homens reverentes, de toda nação das debaixo do céu." Isto foi escrito em c.61 EC. Aqui também, 'toda nação das debaixo do céu' não pode ser literal uma vez que não havia Sulamericanos, Chineses ou Australianos prosélitos em Jerusalém naquela época. De novo, 'toda nação das debaixo do céu' é para ser entendido como uma frase relativa.
Em Isaías 13:5 nós lemos sobre os Babilônios que "estão chegando desde a terra longínqua, desde a extremidade dos céus". Numa escala global, os Babilônios não estavam distantes, eles estavam literalmente parede com parede com os Israelitas! Ainda assim, relativo à terra conhecida da época, eles eram "desde a extremidade dos céus".
Em Gênesis 41:57, pessoas de "toda a terra" veio comprar alimento de José "porque a fome se apoderara de toda a terra". Significa isso que Aborígines, índios sulamericanos e camponeses do Japão também vieram comprar alimento? Obviamente não, isto seria absurdo. A fome estava limitada ao Egito e às terras imediatamente em volta do Egito, como a Palestina (Gen. 41:54). Mais uma vez vemos que "toda a terra" não significa o planeta inteiro, mas deve ser entendido como as terras imediatamente em volta de onde morava o escritor bíblico.
Tenho certeza que os irmãos já anteciparam qual é a minha primeira pergunta.
Baseado nos exemplos acima, por quê é que entendemos que o Dilúvio foi global e não local? Por que é que frases tais como "... o Dilúvio cobriu a terra inteira..." têm de ser entendida como sendo literal, quando há uma série de outras passagens na Bíblia onde aquela frase têm de ser entendida num sentido relativo?
Por que razão devem as palavras sobre "toda a terra" em Gênesis 6-8 serem entendidas de maneira diferente das palavras em Colossenses 1:23, Romanos 10:18, Atos 2:5, Isaías 13:5, Gênesis 41:57 e outros textos semelhantes?
Diz-se no livro Criação p.25, par.2: "Ao examinar o relato de Gênesis, é útil ter presente que enfoca os assuntos do ponto de vista de pessoas na Terra. Assim, descreve os eventos segundo a aparência que teriam, caso observadores humanos estivessem presentes." Eu sei que estas palavras foram escritas tendo em mente o relato de Gênesis sobre a criação, mas por quê não podem elas se aplicar ao relato do Dilúvio?
Com certeza um enorme dilúvio traria expressões do tipo "eis que estou trazendo o dilúvio de águas sobre a terra, para arruinar debaixo do céu toda carne em que a força da vida está ativa. Tudo que há na terra expirará." (Gen.6:17)
Por quê esperaria Jeová que Noé entendesse estas palavras como significando o inteiro globo e a vida nele, quando Noé sequer sabia que havia um globo? Tudo que existia para Noé era a terra visível e sua vida selvagem local; para ele, essa era "a terra".
Com toda a sinceridade, não concordam que palavras tais como as em Gen.6:13,19 e 7:4,10,19,20,21,23 podem também ser entendidas como falando de um dilúvio local?
Minha pergunta, irmãos, é apenas esta: Se existe a possibilidade de que as palavras de Gen. 6-8 se aplicam a um evento local, por quê nós dizemos que o Dilúvio deve ter sido global?
Há uma série de outras coisas que são muito intrigantes sobre um dilúvio global.
Não há dúvida de que o Altíssimo Deus Jeová têm o poder de fazer ocorrer um dilúvio global.
Ainda assim, se a inteira raça humana estava concentrada no Oriente Médio, por que razão iria Jeová submerger os continentes da Austrália, Antártica, Américas do Norte e do Sul, o Oriente Distante e a África?
A humanidade se espalhou sobre a terra apenas após o dilúvio quando novas línguas foram introduzidas. Antes do dilúvio as pessoas estavam concentradas em relativa proximidade, o que sem dúvida habilitou Noé a empreender uma campanha de pregação bem-sucedida. Uma repentina inundação local seria suficiente para destruir aquele mundo iníquo.
Por favor entenda que por 'inundação local' não me refiro à uma inundação nos padrões de hoje. Para destruir toda a humanidade e toda a vida animal da terra conhecida da época, o Dilúvio teria que ser de um tipo sobrenatural e de proporções imensas, possivelmente engolfando a maior parte da Eurásia. Ainda assim ele seria 'local' do ponto de vista global. Com o tempo, as águas começariam a "recuar" (Gen.8:3) e seriam uniformemente distribuídas pelo globo.
Lendas de Dilúvio não podem ser usadas como prova de um dilúvio global, a razão para isso é evidente. Uma inundação local que destruísse toda a humanidade daria origem às mesmas lendas.
Claro que isto gera a pergunta: Se o Dilúvio foi local, por quê não foi dito a Noé para simplesmente se mudar para um outro lugar?
Primeiramente, que dizer da vida selvagem nativa? A vida selvagem específica daquela área tinha de ser preservada, ou então a fauna natural teria sido extinta. Jeová criou a terra com inúmeros ambientes diferentes, cada qual com seu complemento de fauna e flora. Plantas e animais não foram simplesmente jogados juntos de maneira aleatória - a natureza é muito bem sincronizada, como os maravilhosos artigos da Despertai! ilustram. Se os animais locais não tivessem sido repostos após o dilúvio, a região teria sofrido um desastre ecológico.
Também, construir a arca foi um teste de fé para Noé e um lembrete constante da vindoura catástrofe para as pessoas em volta dele.
Um outro problema está na maneira em que Jeová distribuiu a vida animal neste planeta.
Como sabem, irmãos, cangurus, coalas e os platipuses-de-bico-de-pato nunca existiram na Europa ou em qualquer outro lugar a não ser na Austrália. A vida animal da Austrália (só como exemplo) é particular daquele país. Viajou Noé todo o caminho até a Austrália para recolher estes animais? E, após o Dilúvio, fez Noé todo o caminho de volta para retorná-los? Viajou ele até as Himalaias para buscar o Yak, ou até o Alasca para buscar o urso polar, ou até a América do Sul para recolher o condor?
Ainda na remota possibilidade de esses animais terem vivido no Oriente Médio 4300 anos atrás, como é que explicamos sua distribuição hoje?
Certamente, eles não estavam no Oriente Médio a partir de 1513 AEC, ou então eles teriam sido mencionados em relatos bíblicos; ao contrário, lemos apenas sobre vida selvagem local.
Então, se estes animais exóticos não estavam no Oriente Médio 1500 anos antes de Cristo, eles todos devem ter migrado para seus respectivos países num período de 800 anos após o Dilúvio, não deixando um traço sequer de sua passagem. Nenhum fóssil, nenhum osso, nenhum resto, absolutamente nada! E o que teria o urso coala comido pelo caminho? (Ursos coala comem apenas folhas de eucalípito, que são nativos apenas da Austrália e da Indonésia).
Claro que uma explicação conforme contida no livro Perspicaz p.231, Vol.1 é a de que apenas alguns "tipos" básicos foram levados para dentro da arca. A aumentada radiação depois do desaparecimento da cobertura teria resultado em mais variações genéticas e por conseqüência a abundância de espécies que temos hoje.
Isto requer um enorme esforço de imaginação, irmãos, uma vez que isto significaria que em apenas 1000 anos:
43 "tipos" de mamíferos originaram as 4060 espécies de hoje,
74 "tipos" de pássaros originaram as 8850 espécies de hoje,
10 "tipos" de répteis originaram as 6600 espécies de hoje!
Nem mesmo os mais ardentes evolucionistas fariam tal afirmação! Especialmente uma vez que fósseis de muitas espécies de animais de hoje podem ser vistos em pedras que datam de bem antes do Dilúvio.
Os animais que tiveram rápido congelamento na Sibéria e no Alasca, dos quais fala o livro Perspicaz, Vol.1, p.718, não necessariamente denota uma inundação catastrófica de proporções globais. Ainda assim, com a queda da vasta cobertura sobre a Eurásia, a temperatura do globo poderia ter sido alterada o suficiente para resultar no congelamento instantâneo de cadáveres.
Fósseis marinhos em montanhas altas podem igualmente ser o resultado dos movimentos naturais da terra. Verdadeiros fósseis levam milhões de anos para se formar e com certeza não poderiam datar de apenas 4300 anos atrás.
Em conclusão, irmãos, o que estou dizendo é que depois de extensa pesquisa, não parece haver qualquer prova realmente convincente de que o dilúvio foi global. De fato, a menos que eu esteja deixando de perceber algum dado realmente importante, é difícil de entender por que nós somos tão incisivos em afirmar que o dilúvio foi global.
- As expressões concernentes a "inteira terra" em Gênesis 6-8 não podem constituir provas satisfatórias uma vez que declarações em outros lugares na Bíblia devem ser entendidas como significando local. Deixamos que a Bíblia interprete a sí própria?
- É razoável achar que Jeová Deus destruiria o inteiro planeta e a vida nele se tudo que ele queria era erradicar uma meia-dúzia de pessoas no Oriente Médio?
- Como nós explicaríamos a sobrevivência de vida animal específica e isolada em inúmeros locais em volta do mundo? "
Por favor não apague o texto. Faz assim, responde só algumas partes e depois de outro dia continua indo respondendo. Valew? (Amauri, São Paulo – 03/04/2011)
Resposta - Olá, Amauri.
Vou responder os pontos principais deste texto que você passou, e destacando evidentemente as partes mais importantes do seu texto, até porque eu ficaria dias e dias escrevendo caso fosse refutar linha por linha deste texto aí. Várias das informações abaixo estarão fundamentadas no livro “O que a Ciência pode nos dizer sobre o Dilúvio”, o qual eu lhe recomendo entusiasticamente a sua leitura. Vejamos as partes principais do seu texto:
VOCÊ DISSE:
“Como sabem, irmãos, cangurus, coalas e os platipuses-de-bico-de-pato nunca existiram na Europa ou em qualquer outro lugar a não ser na Austrália. A vida animal da Austrália (só como exemplo) é particular daquele país. Viajou Noé todo o caminho até a Austrália para recolher estes animais? E, após o Dilúvio, fez Noé todo o caminho de volta para retorná-los? Viajou ele até as Himalaias para buscar o Yak, ou até o Alasca para buscar o urso polar, ou até a América do Sul para recolher o condor?”
Embora Deus tenha trazido os animais até Noé, há duas possibilidades que podem ter facilitado a chegada dos animais até Noé. É possível que havido apenas um único continente antes do dilúvio, o que facilitaria que animais exemplares dos tipos básicos, situados em determinadas regiões do planeta, não tivessem de atravessar os oceanos para chegarem até a arca. Antes do dilúvio também, deve ter havido uma rica fauna, sem a ameaça de extinção (pois como sabemos, o risco de extinção tem feito com que várias espécies ameaçadas tenham poucos exemplares preservados em apenas uma ou poucas regiões do planeta, - causando assim a interrogação de pessoas que imaginam ter tais exemplares vivido apenas na região em que subsiste atualmente).
Animais como os pingüins, camelos, ursos polares, o canguru da Austrália e o lobo-guará das Américas, são animais que, devido ao seu isolamento numa determinada região, e sua “adaptação” a esta, hoje só existem naquela determinada região do mundo. No caso destes, os animais se isolaram na região em que vivem, e muitos exemplares entraram em extinção em outras regiões do planeta, e hoje, só são encontradas em uma única região do planeta. Como antes do dilúvio não havia tanta destruição ambiental, mas uma fauna rica e abundante, não deveria haver casos de espécies subsistirem apenas em uma ou poucas regiões. Isto se deu após o dilúvio, quando os exemplares tiveram que se adaptar, e com o tempo, em determinadas regiões do mundo foram extintos, resultando hoje em apenas poucos exemplares da espécie em poucos lugares do mundo. Além da ameaça de extinção de muitas espécies, a competição – disputa por alimentos, água, território, etc – atua no controle do número de indivíduos, regulando o número das populações (quando diversas espécies de animais passam a viver na mesma região, ao mesmo tempo, formam-se as chamadas “populações”).
Há animais ameaçados de extinção que só existem, por exemplo, na América e na África. Se os exemplares da espécie que há na América forem extintos, as próximas gerações talvez, estarão se perguntando como Noé fez para colocar exemplares dessa espécie na arca, se eles só existem no continente africano. Com o tempo, os chamados “animais específicos de cada região” se adaptaram ao tipo de habitat e de região em que vivem atualmente. Há alguns dias estive vendo uma reportagem onde ambientalistas diziam que, devido à mudança do ambiente o lobo guará do Brasil está tendo que se adaptar a um novo tipo de ambiente onde não vivia antes. Isto é uma prova de que os seres vivos possuem grande capacidade de adaptação. Veja o exemplo dos animais domésticos: muitos destes eram silvestres (como cães, gatos e cavalos); mas foram domesticados pelo homem, perderam o instinto selvático e mudaram seus habitats, se adaptando ao ambiente doméstico.
O lobo-guará, por exemplo, é uma espécie da qual subsistem exemplares apenas em alguns países das Américas, mas que num passado remoto se encontrava também em outras regiões do mundo. Por isso, não devemos pensar que Noé teve de vir nas Américas buscar um lobo para preservar na arca, ou que este teve de atravessar os oceanos para chegar até lá. O mesmo se deu com as demais espécies. As escrituras relatam que Deus trouxe os animais até Noé, ele não precisou sair por aí ajuntando-os. Somente Deus estaria apto a escolher o "melhor material genético", os exemplares mais capazes de sobreviverem e de suportarem a todos os eventos e circunstâncias, durante e depois do dilúvio.
VOCÊ DISSE:
“Claro que uma explicação conforme contida no livro Perspicaz p.231, Vol.1 é a de que apenas alguns "tipos" básicos foram levados para dentro da arca. A aumentada radiação depois do desaparecimento da cobertura teria resultado em mais variações genéticas e por conseqüência a abundância de espécies que temos hoje. Isto requer um enorme esforço de imaginação, irmãos, uma vez que isto significaria que em apenas 1000 anos: 43 "tipos" de mamíferos originaram as 4060 espécies de hoje, 74 "tipos" de pássaros originaram as 8850 espécies de hoje, 10 "tipos" de répteis originaram as 6600 espécies de hoje!”
A arca não seria capaz de comportar tudo o que atualmente se chama de espécies. Seria um erro nosso pensar que as espécies que Noé colocou na arca seriam iguais às classificações biológicas atuais. Até poucos séculos atrás, a própria palavra espécie não tinha o mesmo significado de hoje. Precisamos lembrar também que a palavra hebraica “Myin”, traduzida nas escrituras por "espécie”, significa "Tipos ou Formas básicas”. As espécies bíblicas são os “tipos básicos”, equivalentes aproximadamente ao nível de Famílias e Gêneros, na classificação taxonômica. Uma outra expressão hebraica usada é “Mishpachah”, um termo que pode significar famílias, tribo, tipo ou espécie. Em Gênesis 8:19, “Mishpachah” é traduzido por famílias (segundo as suas “Famílias”), e algumas vezes, por espécie.
Portanto, as espécies que Noé colocou na arca eram diferentes das espécies classificadas pela ciência moderna. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres - aqueles que caminham sobre o chão e não são capazes de sobreviver na água. Isso não inclui animais marinhos, anfíbios, vermes, insetos e plantas.
Um segundo problema, está relacionado com a quantidade de espécies existentes no mundo. Podemos afirmar com certeza que existem menos de dois milhões de espécies no mundo (cerca de 1,5 milhão), - todas estas, de acordo com o sentido de espécie da biologia moderna; mas especula-se, considerando os milhões de anos da evolução, que deve ter havido um número muito mais alto de espécies, indo para além de 10 e até 50 milhões de espécies (o que não se evidência no registro fóssil). Entre as diversas declarações que li sobre o número de espécies, esta declaração sobre a biodiversidade (diversidade dos seres vivos) foi uma que me chamou a atenção:
“Não se sabe quantas espécies existem atualmente no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões. Mas até agora os cientistas deram nome a apenas cerca de 1,5 milhão de espécies de seres vivos”...
É certo que deveriam serem encontradas tantos milhões de espécies, segundo a evolução, (o número de espécies e de fósseis deveria ser muito maior, se considerarmos os milhões de anos da evolução); mas menos de dois milhões de espécies são o total das espécies classificadas. Alguns cientistas e classificadores, consideram, sem exageros, que existem um milhão e trezentas mil espécies animais. Deste total, haveria cerca de 300 mil espécies animais, e cerca de um milhão de espécies só de insetos (invertebrados) e seres aquáticos. Há também, quem diga que o número das espécies de terrestres possa chegar a 750 mil.
Conforme os cálculos, excluindo as formas e espécies de insetos, artrópodes, animais aquáticos e anfíbios (que vivem na água e na terra), calcula-se que pode ter entrado na arca um número estimado entre 35.000 e 60.000 animais, (incluindo os seis pares adicionais de limpos). Tendo isto presente, alguns pesquisadores têm dito que, caso houvesse tão poucos exemplares na arca, quanto quarenta e três “tipos básicos” de mamíferos, setenta e quatro “tipos básicos” de aves, e dez tipos básicos de répteis na arca, eles poderiam produzir a variedade de espécies, gêneros e famílias que conhecemos atualmente.
Se considerarmos que os tipos Básicos (as espécies originalmente criadas) eram semelhantes ao nível de família ou gêneros em alguns casos, até mesmo um número de 750.000 espécies de animais que vivem somente em terra seca poderia ser reduzido a poucas “espécies” de famílias — a espécie cavalar e a espécie bovina, para se mencionar apenas duas. Isto porque há menos de 350 “famílias” de vertebrados terrestres vivos.
Abraços.