A LENDA DA IMORTALIDADE DA ALMA


 
 
É com uma enorme alegria e satisfação que eu anuncio que, depois de 3 anos de muito estudo e trabalho, meu livro sobre a imortalidade da alma e a vida após a morte finalmente está concluído, revisado e disponível para impresso. O livro foi dividido em duas partes, uma que trata sobre a constituição da natureza humana e acerca do estado intermediário entre a morte e a ressurreição (i.e, onde os mortos estão agora) e o outro onde eu abordo o estado pós-ressurreição daqueles que morreram sem Cristo, intitulado: “A Verdade sobre o Inferno”. Na versão digital, os dois são um único livro, com o título do primeiro (A Lenda da Imortalidade da Alma).
 
 
-Informações do primeiro livro: - “A Lenda da Imortalidade da Alma”: 
 

Número de páginas: 661 
Edição: 1(2013) 
Formato: A5 148x210 
Coloração: Preto e branco 
Acabamento: Brochura c/ orelha 
Tipo de papel: Offset 90g
 
Onde comprar:
 
 
 
-Informações do segundo livro: - “A Verdade sobre o Inferno”:
  

 Número de páginas: 145 
Edição: 1(2013) 
Formato: A5 148x210 
Coloração: Preto e branco 
Acabamento: Brochura c/ orelha 
Tipo de papel: Offset 90g
 
Onde comprar:
 
 
 
-Livro em e-book:
 

O livro completo em formato digital está disponível gratuitamente tanto em formato Word quanto em pdf.

 

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Caso alguém não consiga fazer o download, me envie um e-mail (lucas_banzoli@yahoo.com.br) solicitando o livro que eu mando em anexo.
 
 
SOBRE O LIVRO
 
Como todos devem saber, eu nasci e cresci aprendendo a doutrina de que a alma é imortal. Era doutrinado por sites “apologéticos” que dizem que os adventistas são uma “seita” e a doutrina da mortalidade da alma é uma “heresia”. Percebia nitidamente a fraqueza argumentacional de tais artigos destes sites, mesmo assim continuava crendo; afinal, todos os outros evangélicos que eu conhecia criam assim, então isso devia ser verdade. Foi quando um dia Deus abriu meu coração para a leitura de 1ª Coríntios 15, o capítulo que trata da ressurreição dos mortos, e tudo começou a mudar. Passei a fazer o que poucos imortalistas fazem: estudar a fundo sobre o tema, me aprofundando e mergulhando nas Escrituras, lendo artigos prós e contra a imortalidade da alma, e o resultado não poderia ser diferente: descobri não apenas que os argumentos imortalistas eram fracos (o que eu já sabia), mas que a Bíblia contém um arsenal gigantesco de provas da mortalidade da alma.
 
Naquele tempo, eu lia o Novo Testamento inteiro todas as segundas-feiras, mais de dezesseis horas seguidas de leitura constante da Palavra, às vezes se estendendo ao dia seguinte. Queria saber se aquilo era mesmo verdade. Queria saber se eu havia sido enganado por tanto tempo. Queria saber se a linguagem bíblica, em especial a neotestamentária, concorda que a alma é imortal, ou se ela não passa de mera ilusão. Eu definitivamente não queria estar errado, deixando de crer na verdade para crer numa mentira. Depois de estudar a fundo o assunto à luz das Escrituras e de comparar os vários argumentos mortalistas com os argumentos imortalistas, cheguei a uma conclusão incontestável: a Bíblia não ensina em parte nenhuma que a alma é imortal. E mais: expus pelo menos 206 provas bíblicas contra a imortalidade da alma, as quais são largamente argumentadas exegeticamente ao longo de todo o livro.
 
No total, foram mais de 1 milhão e 300 mil caracteres e literalmente milhares de passagens bíblicas examinadas, em um estudo completo sobre o tema que abrange a constituição da natureza humana, os escritos do Antigo e Novo Testamento à luz das regras da hermenêutica bíblica e um estudo aprofundado sobre o inferno e os acontecimentos finais. Além disso, passei também a estudar os escritos dos Pais da Igreja, para descobrir se essa crença bíblica era compatível com aquilo que os primeiros cristãos criam, e não podia ser diferente: incontestavelmente, os cristãos dos primeiros séculos não criam na imortalidade da alma, o que fica claro na leitura de Inácio, Policarpo, Taciano, Justino, Teofilo, Arnóbio e muitos outros, todos eles mostrados em meu livro, com as devidas citações.
 
O mesmo processo foi feito em relação à história judaica, onde provo que os judeus da época do Antigo Testamento criam na mortalidade da alma, até a diáspora judaica onde eles sofreram influências helenistas com as teses gregas do filósofo Platão, que cria que a alma é imortal. Não havia espaços para mais dúvidas. Comecei a escrever o livro em 2010, por quase todo o ano. Somente depois de três anos o livro foi revisado e passado por muitos acréscimos e correções, até tomar a forma final que está disponível em impresso e digital.
 
Aos que já creem na mortalidade da alma, acredito que meu livro possa servir de grande valia para fortalecer ainda mais os argumentos e a ajudar a refutar com mais amplitude os argumentos imortalistas. Aos que estão “em cima do muro”, não tenho nenhuma dúvida que após a leitura terão a plena convicção de que a alma morre. E aos que hoje creem convictamente que a alma é imortal, creio que uma leitura sem preconceitos poderá abrir a mente e o coração de tais pessoas para a verdade bíblica. Eu não sou inimigo de vocês, sou um de vocês. Sou cristão, sou evangélico, cria na imortalidade da alma, e, assim como grandes teólogos (como Oscar Cullmann, John Stott, Clark Pinnock, David Edwards, dentre muitos outros) também deixei de crer neste falso ensino após uma análise bíblica séria e sincera. Como a verdade liberta e não aprisiona ao erro, creio com sinceridade que dificilmente um imortalista honesto lerá a obra até o fim sem renegar às suas crenças na imortalidade da alma.
 
A Deus seja toda a glória.
 
Por Cristo e por Seu Reino,
Lucas Banzoli. 
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